Destaques do Capítulo 7:
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Cada tipo de aquário tem um “doce spot” de parâmetros. Respeitar essas faixas melhora a saúde e longevidade dos peixes e o vigor das plantas/corais. Informe-se sobre as exigências específicas das espécies que mantém e tente replicar a química da água de origem delas.
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GH, KH e pH são interligados: águas moles tendem a ser ácidas (biótopos de floresta, rios de montanha), águas duras tendem a ser alcalinas (lagos e recifes). Usar GH/KH como guia para ajustar pH é mais efetivo do que perseguir pH isoladamente. As tabelas fornecidas dão essas combinações típicas seguras para cada caso.
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Fonte de água ideal varia: enquanto para muitos aquários de água doce a água da torneira (devidamente condicionada) pode ser adaptada com pequenos ajustes, certos nichos (reef, blackwater pura) exigem purificação ou fontes especiais. Reconheça quando a sua água local é inadequada por demais – aí não insista, recorra a água engarrafada de boa procedência ou osmose reversa. Por outro lado, não complique se não precisa: ex., usar RO para um comunitário básico e depois adicionar mil sais para voltar ao que a torneira já dava pode ser esforço desnecessário.
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Classificação de dureza (USGS) é útil para comunicação geral (ex.: “minha água é moderadamente dura”), mas no aquário você trabalhará com graus e mg/L mais precisos. Ainda assim, se alguém disser “água muito dura” já sabe que GH > 12 °dH. Esse capítulo traduziu esses termos em números concretos para cada caso.
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